A nova antiga
é a servidão do meu povo, é a
miséria que dele não se afasta.
É a pobreza nele que nunca se diz basta.
É a repetição do repetente.
É esse mesmo pó sideral
que, hoje, inspiro sem máscara,
achando normal. Isso é mau!
Amigos, que faremos para conter a violência?
Para conseguir a paz para o mundo,
para recuperar a decência?...
Organizar o trânsito? Conter a poluição?
Dar ao povo conforto?
Controlar a inflação e
consertar o torto?
Que faremos?
Disse Chico: que a coisa aqui está preta!
Chico é decente, não mente.
Se Chico não mente,
Que faremos?
In: Buscas e encontros, Aparecida Barbosa.
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